Parte II – CG1 – Conteúdo Global 1

Programa

Bibliografia meramente indicativa

I) ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE AÇÕES E FINANÇAS CORPORATIVAS

1 – Modelos de Avaliação de Ações
1.1 Modelo de dividendo descontado.
1.2 Modelo de crescimento constante (modelo de Gordon).
1.3 Modelo de crescimento de 2 e 3 estágios.
1.4 Definição de fluxo de caixa da firma e fluxo de caixa do acionista.
1.5 Definição de lucro bruto, lucro operacional, LAIR, EBITDA, EBIT.
1.6 Avaliação por múltiplos.
1.7 Múltiplo preço/lucro.
1.8 Múltiplo preço/valor patrimonial.
1.9 Múltiplo preço/vendas.
1.10 Múltiplo valor da firma/EBITDA.
1.11 Taxa de retorno do acionista: utilização do modelo CAPM, prêmio de risco, prêmio de mercado, betas alavancado e desalavancado.
1.12 Custo médio ponderado do capital (WACC).
1.13 Benefício fiscal e efeito da alavancagem.
1.14 Crescimento do fluxo de caixa: ROA e ROC.
1.15 Modelos de fluxo de caixa descontado: utilização do fluxo de caixa da firma e do fluxo de caixa do acionista.
1.16 EVA, MVA e CFROI.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração Financeira. Atlas. Capítulos 5, 10, 11, 12, 15, 16 e referências.
DAMODARAN, A. Avaliação de ativos. Capítulos 1 a 16.
DAMODARAN, A. A Face Oculta da Avaliação. Capítulos 1 a 10.
2 – Análise das Operações da Empresa
2.1 Análise do demonstrativo de resultado.
2.2 Análise do ativo e passivo.
2.3 Análise horizontal.
2.4 Análise vertical.
FERREIRA, R. Contabilidade Avançada e Intermediária. Capítulos 1 a 22.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. Capítulos 3, 6, 8, 11, 12 a 21.
3 – Análise Setorial
3.1 Comparação de múltiplos.
3.2 Curva de demanda.
3.3 Elasticidade-preço e elasticidade-renda.
3.4 Retorno de escala, custos fixos e variáveis, custo marginal.
3.5 Oferta de curto e longo prazos.
3.6 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólios.
3.7 Discriminação de preços e coalizão.
3.8 Fusões e aquisições.
3.9 Regulação de mercados e legislação antitruste. CADE.
DAMODARAN, A. A Face Oculta da Avaliação.
Capítulos 8, 9 e 10.
STIGLITZ, J. E. Introdução a Microeconomia. Capítulos 4, 5, 6, 7, 8,11, 12,13
O LIVRO UTILIZADO NA PROGRAMAÇÃO DE CORPORATE FINANCE É A EDIÇÃO
DE 2007 EM PORTUGUÊS DO LIVRO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (CORPORATE FINANCE)
DE ROSS, WESTERFIELD E JAFFE: DESCRITO DE FORMA SIMPLIFICADA
COMO RWJ, CAPÍTULO E PÁGINA.
1 – Fundamentos de Finanças Corporativas
1.1 Objetivos das Finanças Corporativas
1.1.1 Maximização do Valor para os acionistas.
1.1.2 Governança Corporativa.
1.1.2.1 Administradores versus Proprietários .
1.1.2.2 Controle da Firma.
RWJ. Capítulo 1. Introdução às Finanças de Empresas.
1.1 – O que são Finanças de Empresas? Pág. 23-25.
1.2 – Títulos de empresas como direitos condicionados ao valor total da empresa. Pág. 29.
1.3 – A Sociedade por ações. Pág. 30-31.
1.4 – Objetivos da sociedade por ações. Pág. 33-35.
1.5 – Mercados Financeiros. Pág. 36-37.
1.2 Finanças e os Objetivos da Empresa RWJ. Capítulo 2.- Demonstrações Contábeis e Fluxos de Caixa.
1.3 O Papel do Gestor Financeiro RWJ. Capítulo 1. Introdução às Finanças de Empresas.
1.3 – Objetivos da sociedade por ações.
1.4 – Pág. 33-35
1.4 Princípios do cálculo do valor
1.4.1 O que é Valor?
1.4.2 O processo de cálculo do Valor.
1.4.3 Criação de Valor para os acionistas.
RWJ. Capítulo 3. Mercados Financeiros e Valor Presente Líquido.
RJW. Capítulo 4. Valor Presente Líquido
1.5 Fluxo de Caixa Descontado
1.5.1 O que é Fluxo de Caixa?
1.5.2 Conceitos básicos na Análise do Fluxo de Caixa.
1.5.3 Valores de encerramento do Fluxo de Caixa.
RJW. Capítulo 4. Valor Presente Líquido.
4.1 – Caso de um único período. Pg. 73
4.2 – Caso de vários períodos. Pg.75-81
4.3 – Períodos de Capitalização. Pg. 81-83
1.6 Orçamento de Capital
1.6.1 Critérios de Decisão de Investimentos.
1.6.1.1 Regras de Payback.
1.6.1.2 Método de Payback Descontado.
1.6.1.3 Taxa Interna de Retorno – TIR.
1.6.1.4 Valor Presente Líquido – VPL.
1.6.2 Custo de Capital.
1.6.2.1 Custo de Capital Próprio.
1.6.2.2 Custo de Capital de Terceiros.
1.6.2.3 Custo de Capital Médio Ponderado – WACC.
1.6.2.4 Custo de Capital após impostos.
1.6.3 Modelo de Precificação de Ativos – CAPM.
1.6.3.1 Medindo o Beta.
1.6.3.2 Equivalentes de Certeza.
1.6.3.3 Taxa Livre de Risco.
1.6.3.4 Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco.
1.6.3.4.1 Linha do Mercado de Capitais – CML.
1.6.3.4.2 Linha do Mercado de Títulos.
RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento de Capital.RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de investimento.
6.2- Critério do período de payback. Pág. 127-128.
6.3 – Critério do período de payback descontado. Pág. 129.
6.5 – Taxa Interna de retorno TIR. Pág. 131.
6.1 – Por que usar o valor presente líquido? Pág. 126.
RWJ. Capítulo 12. Risco, Retorno e Orçamento de Capital.RWJ. Capítulo 10. Retorno e Risco: Modelo de Precificação de Ativos. (CAPM)
2 – Decisões de Financiamento a Longo Prazo RWJ. Capítulo 14. Financiamento a Longo Prazo: uma Introdução.
2.1 Decisões de Investimento
2.1.1 Orçamento Periódico.
2.1.2 Decisões com base em Projetos.
RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento de Capital.RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de Investimento.
6.4 – Retorno contábil médio. Pág. 129-131.
6.6 – Problemas com enfoque da TIR. Pág. 132- 140.
6.7 – Índice de rentabilidade. Pág. 140.
2.2 Avaliação de Projetos
2.2.1 Método para Hierarquização de Propostas de Investimentos.
2.2.2 Racionamento de Capital.
2.2.3 Armadilhas mais Comuns (ex. custo afundado, depreciação).
RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de Investimento.
6.8 Orçamento de capital na prática. Pág. 141.
RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento de Capital.
2.3 Liquidação e Reorganização RWJ. Capítulo 16. Estruturas de Capital: Limites ao Uso de Capital de Terceiros.
16.2 – Custos diretos de dificuldades financeiras: custos legais e administrativos de liquidação ou reorganização.
3 – Decisão Financeira a Curto Prazo RWJ. Capítulo 27 Administração do Capital de Giro e Planejamento a Curto Prazo.
Pág. 599.
3.1 Financiamento a Curto Prazo
3.1.1 Financiamento Corrente.
3.1.1.1 Necessidade de Capital de Giro.
3.1.1.2 Componentes do Capital de Giro.
3.1.2 Financiamento a curto prazo.
3.1.2.1 Recursos do Financiamento a curto prazo.
3.1.2.2 Modelos de planejamento do financiamento a curto prazo.
RWJ. Capítulo 27 Administração do Capital de Giro e Planejamento a Curto Prazo. Pág. 600 – 612.
3.2 Gestão do Caixa
3.2.1 Gestão do Crédito.
3.2.1.1 Instrumentos de Crédito comercial.
3.2.1.2 Decisões de Crédito.
3.2.2 Gerenciamento do caixa.
3.2.2.1 Modelo do balanceamento de metas do Caixa.
3.2.2.2 Ciclo de conversão em caixa.
3.2.2.3 Investindo o Caixa ocioso.
RWJ. Capítulo 28. Gestão de Caixa. Pág. 616 – 634.
3.3 Tomando Dinheiro e Emprestando a Curto Prazo
3.3.1 Emprestando a curto prazo.
3.3.1.1 Mercados de moeda.
3.3.1.2 Alternativas aos Mercados de moeda.
3.3.2 Tomando emprestado a curto prazo.
3.3.2.1 Racionamento de Crédito.
3.3.2.2 Empréstimos com e sem garantias.
RWJ. Capítulo 29. Gestão de Crédito.
4 – Estrutura de Capital e Política de Dividendos RWJ. Capítulo 15. Estrutura de Capital: Conceitos Básicos.RWJ. Capítulo 16. Estrutura de Capital: Limites ao uso de Capital de Terceiros.
4.1 A Alavancagem e o Valor da Empresa
4.1.1 A Teoria de Modigliani-Miller.
4.1.1.1 O Teorema da irrelevância.
4.1.1. 2 Custos de transação e a estrutura de capital.
4.1.2 O modelo de custo da falência.
4.1.3 O modelo do custo com gestão profissional.
RWJ. Capítulo 15. Estrutura de Capital: Conceitos Básicos. Pág. 318 – 339.
4.2 A Política de Dividendos
4.2.1 Tipos de dividendos (dividendos em caixa, dividendos em ações e splits).
4.2.2 Recompra de Ações.
4.2.3 O Teorema da irrelevância.
4.2.4 O efeito da clientela.
4.2.5 O modelo de sinalização.
4.2.6 A Política de dividendos e o Mercado local.
RWJ. Capítulo 18. A Política de Dividendos: Por que é Relevante. Pág. 399 – 426.
5 – Fusões e Aquisições
5.1 Tópicos sobre Valuation
5.1.1 Valuation Aplicada.
RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 653 – 664.
5.2 Formas de Aquisição
5.2.1 Take-overs.
5.2.2 Aquisições Autorizadas.
5.2.3 “Creeping take-overs”.
5.2.4 Eliminando Direitos Minoritários.
RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 663 – 670.
5.3 Estratégias para o Comprador
5.3.1 Agressiva ou Negociada.
5.3.2 Condicional ou Incondicional.
5.3.3 Timing.
5.3.4 Razões do Comitê Gestor de Investimentos.
RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 673 – 678.
5.4 Estratégias Defensivas
5.4.1 Pró-ativa versus reativa.
5.4.2 Estratégias pró-ativas a longo prazo.
5.4.3 Estratégias pró-ativas a curto prazo.
RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 671 – 673.
6 – Finanças Corporativas Internacionais
6.1 Orçamento de Capital Internacional para a Empresa Multinacional
6.1.1 Avaliação de projetos estrangeiros.
6.1.2 Análise de Risco político.
6.1.3 Gestão de risco do capital estrangeiro.
RWJ. Capítulo 32. Finanças Internacionais. Pág. 697 – 712.
6.2 Project Finance e Gestão de Ativos
6.2.1 Títulos com Garantia real.
6.2.2 Leasing.
6.2.3 Avaliação do Projeto.
6.2.4 Avaliação do Emprestador.
6.2.5 Financiamento Sindicalizado.

CONTABILIDADE FINANCEIRA E ANÁLISE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS

Bibliografia GeralFIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Junior, J.H. Conversão de demonstrações contábeis. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
ASSAF, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman, 2004.
CPC. Pronunciamentos Técnicos. Disponível em www.cpc.org.br.
IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.
1 – Demonstrações Contábeis (Financial Statements)
  1. CPC 26. Disponível no site www.cpc.org.br.
  2. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
  3. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
  4. IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.
  5. MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
2 – Elaboração de Relatórios (Financial Reporting Issues)
  1. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
  2. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
  3. IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.
  4. MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
  5. HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
3 – Estrutura Conceitual Básica
  1. CPC 00: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Disponível no site www.cpc.org.br.
  2. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
  3. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
  4. IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.
  5. MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
  6. HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
4 – Demonstração dos fluxos de caixa
  1. CPC 03. Disponível no site www.cpc.org.br.
  2. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
  3. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
  4. IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.
5 – Ativos, Exigíveis e Patrimônio Líquido (Assets, Liabilities and Shareholders Equity)
5.1 Ativos.
5.2 Imobilizado.
5.3 Intangíveis.
5.4 Propriedades para Investimento.
5.5 Investimentos em Coligada, Controlada e Empreendimento Controlado em Conjunto
5.6 Estoques.
5.7 Instrumentos Financeiros.
5.8 Recuperabilidade de ativos (impairment of assets).
5.9 Exigíveis.
5.10 Patrimônio Líquido
  1. CPCs 01, 04, 06, 08, 16, 18, 19, 25, 27, 28, 29, 32, 38, 39, 40. Disponível no site www.cpc.org.br.
  2. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
  3. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
  4. IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.
  5. MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
6 – Conversão das demonstrações contábeis em moeda estrangeira (foreign currency transactions)
  1. CPC 02. Disponível no site www.cpc.org.br.
  2. PEREZ Junior, J.H. Conversão de demonstrações contábeis. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009;
  3. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
  4. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
  5. IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). São Paulo: IBRACON, última edição.
7 – Relatórios contábeis e análise das demonstrações contábeis
7.1 Lucro vs fluxo de caixa.
7.2 Qualidade dos lucros, gerenciamento do resultado.
7.3 Políticas Contábeis, Estimativas Contábeis e Erros.
7.4 Lucro por ação.
  1. CPCs 23 e 41. Disponível no site www.cpc.org.br.
  2. HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
  3. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
  4. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
8 – Instrumentos analíticos para estimar retornos e riscos
8.1 Retorno sobre ativos (ROA).
8.2 Retorno sobre capital empregado (ROCE).
8.3 Análise de risco no curto e longo prazo.
  1. ASSAF, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
  2. DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman, 2004.
  3. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.